TIPOS DE EXTINTORES DE INCÊNDIO

COMO SEPARAR O ÓLEO APÓS A FRITURA?

SEGURANÇA NO MANUSEIO DO FOGÃO

Sem dúvida a cozinha é um dos ambientes onde mais acidentes ocorrem. Com o fogo ou os objetos que o circundam é preciso ser prudente e dar mais importância a prevenção de acidentes. Principalmente se você tem pessoas idosas ou crianças em casa! Conselhos importantes ! * Não deixe panelas ou frigideiras com os cabos virados para fora (frente) do fogão; * Prefira utilizar os queimadores de trás para alimentos líquidos; * Risque primeiro o fósforo e só depois abra o gás; * Não abra ou feche a porta do forno com movimentos fortes, a chama pode se apagar, sem você ver; * Não se esqueça que embalagens totalmente fechadas, levadas ao calor podem explodir. * Não devem ser colocadas nas bocas, panelas instáveis ou deformadas, a fim de evitar acidentes em que estas se virem ou entornem; * Depois de ter sido apagado o fogo, os queimadores, as grelhas e as panelas mantêm-se quentes durante muito tempo; * Vigiar atentamente o cozimento com óleos e outras gorduras; * Certifique-se de que os botões estejam sempre na posição desligado quando o fogão não estiver em funcionamento; * Caso sejam necessários reparos, não tente adivinhar o problema. Reparos feitos por pessoas que não são competentes podem causar danos; * Ligue seu fogão a uma tomada exclusiva, não utilize extensões ou conectores tipo T; * Não permita que seu Fogão seja manuseado por crianças, mesmo estando desligado; * Evite acidentes. É necessário vigiar as crianças durante todo o tempo de utilização e esfriamento, a fim de que não toquem nas superfícies do fogão, nas panelas e nem estejam por perto.

SIERC E PROGRAMA DO GOVERNO FEDERAL / PRONATEC BRASIL MAIOR

O SIERC RS/SC iniciou nesta segunda-feira, 06/01/2014 o processo de mapeamento da demanda para a identificação da quantidade de funcionários que as empresas da categoria de refeições coletivas queiram participar do Programa do Governo Federal – PRONATEC BRASIL MAIOR.

Esse Programa tem a finalidade de identificar a necessidade de qualificação de mão de obra das empresas do setor produtivo e ministrar cursos técnicos e profissionalizantes gratuitos através de diversas entidades de ensino espalhadas pelo Brasil.

O programa está dividido em seis etapas sendo:

1)  Mapeamento das demandas – consolidado pelo parceiro do MDIC, sempre a partir das informações fornecidas pelas empresas; (Já iniciado). 

2)  Pactuação com os ofertantes – nesse momento é importante o  contato do parceiro do MDIC  junto aos ofertantes para tentar garantir que o curso tenha seu conteúdo em linha com as demandas levantadas, bem como na criação de possíveis estratégias de incentivo à permanência do aluno em sala de aula;

3)  Homologação dos cursos – o MDIC verifica se a oferta de cursos proposta pelos ofertantes está em conformidade com a demanda levantada e autoriza a abertura das turmas; 

4)  Mobilização dos alunos para preencher as turmas – o parceiro do MDIC tem papel importante nesta fase, divulgando os cursos ofertados pelo Programa e mobilizando os alunos, sempre visando o preenchimento das turmas; 

5)  Articulação junto às empresas visando à inserção dos egressos no mercado de trabalho – o parceiro pode entrar em contato com as empresas buscando aproximá-las das turmas criadas, inclusive propondo sua participação nos cursos ou organizando eventos/feiras de contratação. O objetivo aqui é facilitar a inserção no mercado desses profissionais após o término do curso; 

6)  Avaliação dos resultados – o MDIC, em parceria com o MEC, fará a apuração de uma série de indicadores relativos a eficiência e efetividade do Programa. Por exemplo, comparação entre as vagas solicitadas e as matrículas efetivadas, percentual de alunos concluintes, contratação dos alunos pelo setor privado em ocupação compatível com o curso realizado, entre outros. Esta etapa é a que vai nos ajudar a reorientar e priorizar o atendimento das demandas dos diversos setores atendidos. Por tudo isso, é importante ter um dimensionamento bem realista da demanda apresentada;

Todas essas etapas possui prazo e a agilidade nas informações pelas empresas interessadas no programa é fundamental para sua participação.

Para maiores informações de como participar:

E-mail: gerencia@sierc.com.br

Fone: (47) 3329-9006 

DICAS PARA EVITAR QUEDAS

• Evite deixar os pisos molhados ou usar materiais escorregadios, adotando tapetes absorventes e materiais antiderrapantes, principalmente em áreas úmidas, como cozinhas industriais e banheiros. 

• Mantenha corredores, passarelas, escadarias e entradas livres de objetos que possam atrapalhar o tráfego, como gavetas e armários abertos, mangueiras e fios. 

• A iluminação adequada para cada ambiente evita muitos acidentes. Dentro do quarto, coloque um interruptor próximo da cama, onde consiga alcançar sem ter que percorrer um caminho. 

• A limpeza dos ambientes é essencial. Objetos que estão fora do lugar com certeza estão atrapalhando em outro ambiente. Não deixe papéis, livros, sapatos, caixas ou outras coisas no chão. 

• Os sapatos também são muito importantes na prevenção. Em casa, os sapatos de salto alto e os cadarços desamarrados são os principais motivos de queda. Já no trabalho é muito importante instruir os funcionários referente ao tipo de calçado adequado para cada função.