Ações que
contribuem para um planeta mais saudável e que integram o trabalho dos
envolvidos no setor
Por Elis Jacques às 15h09 de 03/10/2011
O setor de alimentação coletiva está se reformulando com foco na
sustentabilidade, preocupando-se com o consumo de energia, o desperdício de
alimentos durante o processo de produção das refeições e a destinação do lixo.
As nutricionistas Jaine Vieira e Síndia Bonfíglio, da comissão do I
Congresso Latino Americano de Alimentação Coletiva que será realizado em
novembro, dizem que as ações devem integrar o trabalho dos envolvidos no setor,
tais como:
- Conhecer o impacto ambiental do produto nas condições atuais do sistema produtivo
- Gestão da política de compras: relacionar-se com parceiros que aplicam e adotam políticas de boas práticas e preservação do meio ambiente. Ex: programa de rastreabilidade
- Plano de aproveitamento e adequação de produção: equipamentos com consumo de energias e água alternativas onde os tempos dos processos produção serão “pensados” e implementados (energia solar, biodigestores e reaproveitamento)
- Planejar adequadamente os serviços e política de destinação do lixo conforme a legislação: Resíduos Sólidos (lei 12.305 de 02/08/2010)
- Implantar os selos de qualidades
O novo comportamento
alimentar deve estar presente nas políticas de saúde institucionais, no
comprometimento das indústrias de alimentos, na educação, sendo também incentivado
nos meios de comunicação. Um dos problemas da aplicação sustentável nas
refeições coletivas seria a logística e a distribuição da matéria-prima nos
grandes centros. “Dentre as alternativas estão as centrais de distribuições,
implantadas em locais estratégicos. Acredita-se que seja esse o gargalo da
ineficiência do custo de distribuição entre o retorno do investimento,
tecnologias de transporte e ações políticas”, dizem as nutricionistas.
- Conhecer o impacto ambiental do produto nas condições atuais do sistema produtivo
- Gestão da política de compras: relacionar-se com parceiros que aplicam e adotam políticas de boas práticas e preservação do meio ambiente. Ex: programa de rastreabilidade
- Plano de aproveitamento e adequação de produção: equipamentos com consumo de energias e água alternativas onde os tempos dos processos produção serão “pensados” e implementados (energia solar, biodigestores e reaproveitamento)
- Planejar adequadamente os serviços e política de destinação do lixo conforme a legislação: Resíduos Sólidos (lei 12.305 de 02/08/2010)
- Implantar os selos de qualidades
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