segunda-feira, 31 de março de 2014

Gestão dos Vales Transportes

Às


Empresas de Refeições Coletivas;

Sabemos que a gestão dos créditos de vales-transportes é uma verdadeira dor de cabeça para as áreas de RH das empresas. Além de ter um custo invisível por conta de saldos parados e não utilizados existentes nos cartões dos funcionários demissionários, exige uma demanda de tempo muito grande dos profissionais do setor de RH e descontentamento dos funcionários, que reclamam freqüentemente de erros de saldo ou falta de créditos.
Pensando nisso, o SIERC RS/SC está buscando parceria junto às empresas de gestão de vales-transportes para que as empresas da nossa categoria tenham maior produtividade e menor custo com essa obrigatoriedade.
As empresas interessadas deverão nos enviar as seguintes informações:
* Nome da Empresa
* Cidade da Filial
* Quantidade de funcionários por Filial.
 Até o dia 11/04/2014

Dúvidas, favor nos contatar através dos fones: (51) 3035-6620 ou
                                                                             (47) 3329-9006.
E-mails : sierc@sierc.com.br ou sierc-sc@sierc.com.br


Contamos com a sua participação.

Saudações

quarta-feira, 26 de março de 2014

O adiamento do eSocial
24 de março de 2014 | 2h 06

Os sucessivos adiamentos do prazo para a implantação do eSocial - por meio do qual as empresas terão de repassar em tempo real aos órgãos fiscalizadores informações sobre folha de pagamentos, obrigações trabalhistas e previdenciárias e impostos incidentes sobre vínculos trabalhistas - mostram que até mesmo o governo, o maior interessado no assunto, ainda enfrenta dificuldades e tem dúvidas sobre a operacionalidade do novo sistema.
Iniciativas semelhantes, como a criação da nota fiscal eletrônica (NF-e) e do sistema de escrituração digital do ICMS e do IPI, foram implementadas de maneira gradual, mas, no caso do eSocial, o governo quis acelerar o processo, fixando prazos tão apertados que, muitas vezes por pressão dos contribuintes, vem sendo sucessivamente obrigado a estender.
A data inicial para a vigência do novo sistema era janeiro deste ano. De maneira informal, o prazo foi prorrogado para abril e depois para junho. O prazo mais recente é outubro, quando as empresas optantes pelo regime tributário de lucro real e com receita anual superior a R$ 78 milhões deverão passar a enviar as informações de acordo com as novas regras. As guias de recolhimento dos tributos serão substituídas por documentos eletrônicos a partir de 1.º de janeiro de 2015, data em que os demais contribuintes também deverão estar integrados ao novo sistema.
O Sistema de Escrituração Fiscal Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas, nome oficial do eSocial, é o último componente do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped). Instituído em 2006, o Sped tem como objetivo principal a padronização das informações contábeis, fiscais e trabalhistas e a integração dos órgãos fiscalizadores dos três níveis de governo (federal, estadual e municipal).
Em tese, são muitas as vantagens do eSocial - não só para o governo, que terá informações mais precisas sobre as atividades dos contribuintes sujeitas à tributação, o que facilitará o combate à sonegação, mas também para as empresas, com a redução da burocracia, a eliminação de muitos papéis e a dispensa de prestação de informações redundantes ou repetidas para os diversos órgãos de fiscalização. Tanto para o governo como para o contribuinte, haverá mais segurança sobre os dados informados.
Mas sua implementação impõe custos e cria problemas para os contribuintes, além de aumentar o controle do governo sobre as empresas e os cidadãos. O eSocial permitirá, por exemplo, cruzar dados pessoais dos trabalhadores - nome, data de nascimento, filiação, CPF e número de registro no PIS - com outras informações sobre eles disponíveis nos registros mantidos pelo governo, como situação previdenciária e eventuais benefícios por eles auferidos. No caso das empresas, os órgãos de fiscalização terão facilitado o acesso à boa parte de sua realidade financeira e tributária, bem como à sua política de gestão de pessoal, por meio dos dados do Sped e do eSocial.
Além de mais expostas à ação do Fisco, as empresas incorrerão, pelo menos na fase de implantação do sistema, em custos adicionais, o que, para as de menor porte, pode significar o comprometimento de boa parte da lucratividade. O fato de o manual do eSocial conter 200 páginas e 20 tabelas com centenas de itens a serem preenchidos dá ideia das dificuldades.
Ao testar o sistema apenas com empresas de grande porte, que geralmente dispõem de sofisticados sistemas de informática, o governo ignorou a situação das empresas menores. Além disso, ao obrigar todas as empresas, de qualquer porte, de qualquer atividade e de todas as regiões do País a aderir ao novo sistema num período muito curto, o governo não levou em conta as imensas disparidades entre elas. Boa parte delas opera em municípios onde não chegou, por exemplo, o serviço de internet de banda larga.
O adiamento agora anunciado era medida necessária e dá tempo para que o governo reveja o programa, instituindo, por exemplo, sua implementação escalonada, por tamanho ou setor de atividade da empresa ou sua localização.


Fonte: O Estado de S.Paulo

sexta-feira, 14 de março de 2014

ADULTERAÇÃO DE ATESTADO MÉDICO É FALTA GRAVE APTA A AUTORIZAR DISPENSA POR JUSTA CAUSA.

    A 2ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região reformou, por maioria de votos, a decisão do tribunal de origem que jugou procedente pedido do reclamante de reversão da justa causa. 
    A reclamada havia rescindido o contrato do reclamante, por justa causa, após identificar a apresentação de atestado médico adulterado. 
    O digníssimo juiz a quo entendeu que, apesar da comprovação de adulteração do atestado, a justa causa é medida excepcional, não adequada na ocasião, que deveria ser punível com advertência ou suspensão. Na mesma esteira, entendeu que a prova testemunhal foi esclarecedora no sentido de que o reclamante não teve o intuito de ter abonadas as suas faltas, motivo pelo qual que não restaria configurada sua falta grave.
    Todavia, em Recurso Ordinário ao TRT18, por maioria dos votos, decidiu pelo provimento do recurso ordinário da reclamada, reformando a sentença para desacatar o pedido do reclamante, entendendo que o trabalhador que apresenta atestado médico adulterado à empregadora, independente de seu objetivo, pratica ato de improbidade e quebra de confiança.

PROCESSO: RO - 0000765-92.2013.5.18.0129


sexta-feira, 7 de março de 2014

8 de Março, dia de homenagear a mais linda das caminhadas...

Uma caminhada em busca de respeito,
de direitos iguais, de felicidade, de segurança,
de carinho, de amor. Uma caminhada que começa
todos os dias, mas que não termina nunca.
Uma caminhada para quem tem a força e a determinação
de enfrentá-la assim, com a serenidade de quem vive mais um dia.
A equipe do SIERC RS/SC tem o maior orgulho de acompanhar você em cada passo desta sua caminhada, trazendo segurança para que você possa continuar indo em frente e ir cada vez mais longe !!!!


quarta-feira, 5 de março de 2014

Grupo Prato Feito investe na capacitação de PCDs

Primeira turma de projeto de inclusão conta com 13 alunos

A promoção de oportunidades para que pessoas com deficiência (PCDs) conquistem a inserção na sociedade e no mercado de trabalho norteia o Programa Alimentando a Inclusão e a Diversidade (PAID) Eficiência na Diferença do Grupo Prato Feito. Os 13 estudantes, que formam a turma inaugural do projeto do Grupo Prato Feito em parceria com o Senac, iniciaram as aulas no dia 17 de junho.
O planejamento pedagógico estipula que 400 horas destinadas às disciplinas teóricas serão lecionadas no SENAC de Santa Cruz do Sul/RS, enquanto as atividades práticas serão supervisionadas na sede administrativa do Grupo. Ao final do curso, os alunos estarão capacitados para desempenhar funções de apoio administrativo e escritório dentro da empresa.
O programa, que conta com matérias como informática e relações interpessoais, encontra apoio na lei federal 8.213 do ano de 1991, que exige a contratação de PCDs em empresas com mais de cem funcionários. Embora reforçada pela Lei da Acessibilidade de 2000, a inclusão enfrenta dificuldades de candidatos em todo território nacional.

LEGADO DE INCLUSÃO

Para Betina Bender, gerente de qualidade do Grupo, os PCDs reúnem totais condições para contribuir nos serviços oferecidos pela empresa. “Em um ambiente onde eles sintam-se adaptados, a tendência é que o deficiente encontre a satisfação profissional e domine a função”, revela Betina. Ela explica que a inclusão é uma preocupação histórica do Grupo. “Convivemos com um funcionário com limitações físicas que completará 16 anos de empresa em 2013”, cita a gerente de qualidade.
A analista de Recursos Humanos do Grupo, Rosane Blank, entrevistou os interessados em participar do projeto no Vale do Rio Pardo. “O PAID Eficiência na Diferença é uma oportunidade para o PCD mostrar que também é capaz de aprender, produzir e ser protagonista em sua carreira profissional”, justifica Rosane. Segundo ela, o treinamento irá utilizar ferramentas como a interação com colegas e ações que valorizem a diversidade dos estudantes.
O psicólogo Jorge Ribas salienta as ações que precederam o início das aulas da turma. Revela que encontrou dificuldades em encontrar o número necessário de alunos em função da desconfiança dos familiares com projetos similares. Para resolver esta questão, a equipe do Grupo organizou uma reunião explicativa envolvendo os pais dos PCDs, onde foi detalhado o programa de acompanhamento contínuo da empresa com os estudantes. Segundo Ribas, a oportunidade de acompanhar aulas práticas e teóricas foi um diferencial para a inscrição dos alunos.
Enquanto os alunos dedicam-se aos estudos visando à sonhada formatura em junho de 2015, os colaboradores da empresa passam por um trabalho de sensibilização realizado pelo SENAC. Nas palestras, os funcionários são incentivados a aceitarem a diferença em seus ambientes de serviço.