Com a Copa de 2014 e a Olimpíada de 2016, os potenciais demandantes para serviços de refeições coletivas estão espalhados por diversos setores, caracterizados por potenciais demandantes e consumidores bem diferentes um do outro
Tendo em vista o momento econômico pelo qual o país atravessa com elevados investimentos em infraestrutura para a realização dos megaeventos esportivos, como a Copa de 2014 e a Olimpíada de 2016, os potenciais demandantes para serviços de refeições Coletivas estão espalhados por diversos setores. Entre eles, podem-se destacar os setores de construção civil, as redes hospitalares, os organizadores de eventos (negócios e entretenimento) e companhias aéreas – somente na esfera privada.
A Associação Brasileira de Empresas de Refeições Coletivas (Aberc), aposta no crescimento de novos nichos com demanda agressiva nos próximos anos, como o setor de metalurgia. Quando se trata da esfera pública, aposta na elevada ampliação das operações em hospitais e escolas, podendo incluir universidades e alimentação de militares.
A prestação do serviço adequada aos potenciais consumidores
Funcionários de empresas – refeições balanceadas nos horários das refeições principais e em alguns casos pequenos lanches durante a jornada de trabalho ou anterior a ela;
Escolares – Além de balanceado, a refeição deve estar adequada à faixa etária de cada usuário, segundo suas maiores necessidades;
Universitários – serviços deverão contar com horários bastante flexíveis;
Hospitalar – compreende o atendimento a funcionários e aos pacientes e acompanhantes, por meio do transporte da refeição até os quartos/leitos. O tipo de atendimento pode variar quanto ao modelo de hospital (geral, especializado ou infantil), tipo de administração (oficial ou particular) e segundo o porte do hospital: (25 – 49 leitos → pequeno porte; 50 - 149 leitos → médio porte; 150 - 500 leitos → grande porte; acima de 600 leitos → porte especial) e a distribuição (centralizada, descentralizada e mista);
De campanha – são serviços de alimentação compactos e transportáveis para locais onde estão sendo desenvolvidas algumas atividades e cuja região não possui infraestrutura e onde não é aconselhável o transporte de refeições prontas. Como olimpíadas, fóruns e congressos; e
Militares – o serviço é semelhante ao encontrado em empresas, mas os refeitórios são diferenciados conforme a hierarquia e a patente dos comensais.
Fonte: Sebrae
