sexta-feira, 26 de julho de 2013

Está sentindo muito frio? Conheça alimentos que aumentam a temperatura do corpo

Com o frio intenso, o cardápio costuma mudar para pratos mais calóricos e servidos mais quentes. O fato é que além da temperatura do ingrediente ou da refeição, há alimentos que podem aumentar a temperatura corporal.
São os chamados termogênicos, os que precisam consumir mais calorias para serem digeridos. O processo de aquecer o corpo por meio de alimentos é conhecido como termogênese. Acontece com qualquer tipo de alimento, já que o corpo começa a produzir calor devido ao processo da digestão, mas alguns potencializam essa ação.
 Recentemente, os termogênicos começaram a ser tratados como aliados em dietas de emagrecimento, tanto pela aceleração do metabolismo quanto pela capacidade de controlar a quantidade de glicose no organismo, o que ajuda a queimar gordura. Você escolhe se quer ficar quentinho ou perder peso. Conheça alguns itens que podem fazer isso.
Café
É uma das principais bebidas conhecidas como termogênica, pois é estimulante do metabolismo. Deve ser consumida com moderação
Canela
Um estudo publicado no American Journal of Clinical Nutrition mostrou que a canela faz o corpo produzir menos insulina após as refeições e que prolonga a sensação de saciedade. Pode ser polvilhado sobre bebidas, desde as do café da manhã ou sobre cereais ou frutas.
Carboidratos
O corpo produz mais calor após uma refeição cheia de carboidratos do que uma mais gordurosa. Isso porque as calorias são queimadas imediatamente em vez de serem estocadas pelo organismo.
Óleos de peixe
Alimentos com ômega 3 são apontados ainda como anti-inflamatórios. Há suplementos vendidos em cápsulas.
Pimenta vermelha
Esse tipo específico de pimenta é rica em capsaicina, substância que favorece o aumento da quebra de gorduras no tecido adiposo. Ela aumenta em até 20% a atividade metabólica se ingerida na quantidade de três gramas por dia, podendo ser adicionada em saladas e pratos quentes como tempero.
À medida que são consumidas, aumentam a circulação, aumentando também a temperatura corporal. Segundo pesquisa, isso se deve à capsaicina, princípio ativo de algumas pimentas, que podem acelerar a queima calórica em até 25%.
Dados da Universidade de Maastricht, na Holanda, ainda apontam que reduzem o apetite e prolongam a sensação de saciedade. O tempero pode ser adicionado no preparo de pratos ou ser polvilhado sobre refeições ou mesmo saladas.
Vegetais crus
O corpo precisa trabalhar mais para digerir itens crus, na comparação com os mesmo alimentos cozidos. Segundo pesquisas, os mais eficientes são repolho, couve, batata doce, cenouras e batatas.

Fonte: Terra

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Nova Pirâmide Alimentar


O conceito de pirâmide alimentar surgiu na década de 70 com o objetivo de nortear os hábitos alimentares de cada sociedade para que as pessoas pudessem ingerir porções adequadas de cada grupo de alimentos. Assim, elas poderiam ter vidas saudáveis e manter a silhueta esbelta. Então, conheça aqui um pouco sobre a pirâmide alimentar para começar a se alimentar corretamente.
Na pirâmide alimentar antiga, havia 8 grupos de alimentos, sendo eles os carboidratos, as frutas, as hortaliças, o leite e seus derivados, as carnes, as leguminosas, os doces e as gorduras.
Tais alimentos eram dispostos em forma de pirâmide, sendo que os carboidratos, que vinham na base, deveriam ser os mais consumidos enquanto o topo, que continha os doces e as gorduras, teriam que ser os menos ingeridos pelas pessoas saudáveis por causa de suas funções.

Entretanto, com o avanço das pesquisas, a pirâmide passou a ser dividida de acordo com a funcionalidade dos alimentos, denominados então como reguladores. Portanto, o mais importante nela é fazer com que as pessoas ingiram alimentos que promovam o melhor funcionamento de seus organismos.
Por isso, a base dessa nova pirâmide alimentar não contém alimentos, mas sim, exercícios físicos e controle de peso, principais elementos da vida saudável.
Pirâmide Alimentar Brasileira
Em 26 de dezembro de 2003, a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) regulou a pirâmide alimentar brasileira pelas Resoluções RDC 359 e 360. Ela é dividida de acordo com a pirâmide antiga, ou seja, é dividida em 8 grupos principais que são empilhados em 4 andares de acordo com as suas funções: energéticos, reguladores, construtores e energéticos extras.
Porém, sob a base da pirâmide, há o anúncio: “Faça atividades físicas regularmente” e no grupo dos carboidratos, avisa-se que se forem consumidos os produtos integrais, a vida será mais saudável.

Fonte: Blog Dicas para Perder Peso
 


quinta-feira, 11 de julho de 2013

Sustentabilidade no preparo de refeições coletivas


Você sabia?

Quarto maior produtor mundial de alimentos, o Brasil produz comida suficiente para alimentar toda a sua população e ainda exportar excedentes. Mas além da má distribuição, um dos maiores problemas do país é o desperdício. Dados da Embrapa estimam em uma perda diária de alimentos na casa das 40 mil toneladas, uma quantidade suficiente para alimentar em torno de 19 milhões de pessoas com três refeições por dia.

O setor de alimentação coletiva está se reformulando com foco na sustentabilidade, preocupando-se com o consumo de energia, o desperdício de alimentos durante o processo de produção das refeições e a destinação do lixo.
Para tanto, algumas ações devem integrar o trabalho dos envolvidos no setor, tais como:
- Conhecer o impacto ambiental do produto nas condições atuais do sistema produtivo
- Gestão da política de compras: relacionar-se com parceiros que aplicam e adotam políticas de boas práticas e preservação do meio ambiente. Ex: programa de rastreabilidade
- Plano de aproveitamento e adequação de produção: equipamentos com consumo de energias e água alternativas onde os tempos dos processos produção serão “pensados” e implementados (energia solar, biodigestores e reaproveitamento)
- Planejar adequadamente os serviços e política de destinação do lixo conforme a legislação: Resíduos Sólidos (lei 12.305 de 02/08/2010)
- Implantar os selos de qualidades

O novo comportamento alimentar deve estar presente nas políticas de saúde institucionais, no comprometimento das indústrias de alimentos, na educação, sendo também incentivado nos meios de comunicação.

Fonte: Atitude Sustentável